quarta-feira, 28 de março de 2012

«Anita não é bonita»...mas não há mais ninguém!.

Já circula a notícia: segundo fontes próximas do BE, a actual Presidente da Câmara Municipal de Salvaterra de Magos tencionará recandidatar-se a um cargo autárquico figurando como número dois numa possível lista do BE. A lei autárquica, que será aprovada até Junho deste ano, impede-a de se recandidatar como cabeça de lista.
Mas podemos estar diante de um bluff..., porque esta notícia pode ser como aquelas garrafas de bebida que estão expostas nos cafés: é só para consumo interno. É uma «amarguinha» do BE para consumo dos seus clientes. Esta notícia pode ser uma forma de dar um «chega p'ra lá» a algumas pessoas que, no interior do Partido em questão, tivessem interesse em protagonizar uma candidatura descolada da actual liderança.
Se for verdade, este é um gesto nobre da senhora presidente! Logo mais porque é evidente que ninguém no BE tem a competência e a credibilidade políticas para se afirmar como candidato. Tem de ser a «mãe» que vem a público dar uma ajudinha a esta gente toda que sofre de menoridade política.
Mas se for verdade, há ainda outra conclusão: o BE está com medo das próximas eleições. E a pergunta impõe-se: o que será que mudou utlimamente? Em quase 16 anos, nenhum Partido político ou personalidade conseguiu «bater» a actual presidente. Mais: os que se se perfilam agora como candidatos, em alguns Partidos, já vieram todos de derrotas eletorais. Não conseguiram antes, não conseguirão agora. O que terá mudado? É evidente: mudou o PSD e a sua proposta de candidatura.
Meus amigos, SALVATERRA NÃO PRECISA DE TRANSFUSÕES DE SANGUE. SALVATERRA PRECISA É DE SANGUE NOVO!!!

quarta-feira, 21 de março de 2012

O país está a meio de uma travessia difícil. Evoco Camões que dizia que já antes passamos «por mares nunca dantes navegados».

A situação de pré-falência em que o PS deixou o país não pode ser esquecida. Os erros de uma governação esbanjadora – e alegadamente criminosa – pagam-se. E o preço é alto.
Uma das reformas inevitáveis é a da Administração local. Todos sabemos os custos e o desperdício financeiro que este modelo obsoleto gera. E claro, cada um reage de acordo com a sua visão sobre o assunto.

Meus amigos, há três reacções diversas, distintas, de reagir a uma onda reformista e de modernização:

1. Há quem tenha medo de reformas na justa medida em que essas reformas atentam contra interesses instalados. Há quem tenha poleiros a assegurar – para si e para os seus.

2. Depois há aqueles que deveriam ter uma visão moderna do Estado, mas continuam a pensar de forma antiquada e não adequada à realidade e à modernidade. Ainda contam pelos dedos.

3. Depois, há aqueles que fazem um aproveitamento político desta situação, cavalgando a onda do populismo fácil e da demagogia. É fácil acirrar os ódios e os descontentamentos do povo; o difícil é fazer pedagogia política e mostrar por que razão nem sempre o mais popular é o melhor.

Por isso, denuncio aqui o que considero ser uma instrumentalização despudorada da emotividade do povo, numa tentativa de se fazer campanha política antecipada, à custa de um processo de reforma que todos os políticos responsáveis sabem que é difícil mas necessário.

Curiosamente, vemos não um Partido político mas sim um seu verador que tem sido incansável na arregimentação de más-vontades contra este processo. Pura instrumentalização e aproveitamento políticos na tentativa de conseguir o que já todos sabem. Um político sério e reponsável não joga a mão a tudo – às vezes faz o contrário: em vez de jogar a mão, abre mão de certos expedientes.

Pois bem, o PSD/Salvaterra desmarca-se desta fobia e folclore políticos. Não achamos que atiçar os ânimos do povo seja recomendável. E na política responsável não vale tudo. Temos a dizer que somos tranquilamente contra uma divisão do município que venha a prejudicar os munícipes, mas somos também contra estre clima de aproveitamento político em favor de agendas políticas pessoais.

E nos momentos certos, nos locais próprios, falamos.

terça-feira, 6 de março de 2012

Nova direcção da Associação dos Bombeiros Voluntários

Demos aqui, em devido tempo, nota do cuidado que o PSD/Salvaterra teve em acompanhar a situação gravosa em que se econtrava a Associação dos Bombeiros Voluntários de Salvaterra de Magos. E dizemos «se encontrava» porque acreditamos que foi dado o primeiro passo para a resolução do problema: no dia 24 de Fevereiro foi eleita uma nova direcção.

Desejamos ao novo presidente da direcção, Alírio Belchior, os maiores sucessos no desempenho das suas funções.

http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=50107&idSeccao=479&Action=noticia

sábado, 3 de março de 2012

A economia no concelho...

O PSD/Salvaterra não é um partido da IDADE DA PEDRA: não nos ocupamos em lançar pedras em todas as direcções. Queremos antes formular soluções.
Como dissemos antes, vamos apresentando soluções em áras vitais para o desenvolvimento do nosso concelho. Oram uma delas é a área empresarial.
Como sabemos, os custos com transportes assumem já uma parcela significativa dos custos totais das pequenas e micro empresas do nosso concelho. Para além do significativo aumento dos custos com combustíveis, os sucessivos aumentos das portagens também têm contribuído para o agravamento dos custos operacionais das empresas.
Tratando-se de empresas que muitas vezes trabalham com margens de lucro reduzidas, estes sucessivos aumentos não podem ser repercutidos nos produtos e nos serviços prestados sob pena de restringir a procura, o emprego e o investimento.
Por outro lado, a elevada taxa de desemprego do concelho de Salvaterra de Magos justifica a criação de um conjunto de medidas específicas de apoio à instalação de empresas e de criação de empregos, mais concretamente de emprego jovem.
Também a Comissão Interministerial de Criação de Emprego e Formação Jovem, liderada por Miguel Relvas, já assumiu publicamente estar aberta a propostas de medidas de combate ao desemprego. Assim, o PSD de Salvaterra de Magos irá propor a criação de um regime especial de isenções e descontos nas autoestradas A13 e A10 para as empresas sediadas no concelho que criem postos de trabalho líquidos, semelhante ao previsto no art.º 4º do Decreto-Lei n.º 111/2011, de 29 de novembro, para as autoestradas A22, A23, A24 e A25, nomeadamente:

a) Ficam isentas do pagamento de taxas de portagem nas primeiras 10 transações mensais que efetuem na respetiva auto-estrada;
b) Usufruem de um desconto de 15 % no valor da taxa de portagem aplicável em cada transação que não beneficie da isenção prevista na alínea anterior.